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Doenças Psicossomáticas – Um terreno onde a Microfisiotera

Doenças Psicossomáticas - Um terreno onde a Microfisioterapia e a Psicologia andam juntas

Quando o estado emocional se altera por muito tempo o organismo se altera física e quimicamente, isso acontece para o corpo se adaptar nesse novo estado em que se encontra.

Essas alterações podem aparecer nos órgãos e funções que se apresentam mais frágeis ou suscetíveis. Essa fragilidade aparece de acordo com os conflitos e traumas que a pessoa vivenciou e deixou marcas no corpo, cicatriz na célula. Um conflito mal resolvido pode deixar marcas físicas, emocionais ou ambas, as chamadas DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS.

As doenças psicossomáticas podem aparecer de várias maneiras e formas no organismo:

Pele: irritações, alergias, coceira, vermelhidão

Estômago: má digestão, enjoos, azias, vômitos

Intestino: diarreia, constipação

Garganta: tosse, irritação, dor e inflamação

Sistema imunológico: gripe, herpes

Cabeça: dores, enxaquecas, tensões

A Microfisioterapia pode contribuir no tratamento das doenças psicossomáticas, pois atua na memória celular que foi alterada após um conflito mal resolvidos, que deixou cicatriz na célula. Para conseguirmos seguir vamos colocando proteções nos nossos conflitos aparecendo assim, futuramente, os sintomas.

Com o toque sutil é passada a informação ao corpo de auto regulação, propriedades que o corpo possui de “autocura”. Após esse contato o corpo tende a voltar a seu equilíbrio natural, pois a cicatriz celular é limpa e todo e qualquer sintoma, que antes prejudicava, agora não aparece mais, a origem do problema foi resolvido.

A Psicologia atua no tratamento proporcionando entendimento, junto com a pessoa, sobre os conflito e trauma vivido e assim facilitando a ressignificação.

Na Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) se entende que nossos sentimentos e comportamentos são resultados da interação com o meio em que vivemos e como reagimos a ele. Estando muito comprometido com o conflito, o nosso organismo procura a todo custo uma ajuda para ter um alívio, podendo somatizar no corpo as situações que a mente não deu conta de resolver. O alívio vem em forma de problemas somáticos. Clinicamente não há problema, nada explica o desconforto, contudo ele está lá. De acordo com a situações, gatilhos podem desencadear pensamentos e memórias antigas e como consequência comportamentos.

No momento em que a origem do problema, que deixou marcas no corpo, não existe mais, qualquer alteração do comportamento e pensamento é passível de ajustes. Esses ajustes são realizados com o terapeuta e paciente, ambos trabalham juntos para o entendimento da situação, facilitando assim a ressignificação do problema.

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